sábado, 27 de agosto de 2016

Conselhos (ou não) para mudar a vida...

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Temos um cérebro sempre pronto a aprender coisas novas...
É graças a ele que podemos fazer mudanças radicais na vida: mudar de casa, mudar de trabalho, trocar de amigos, por vezes as circunstâncias levam-nos a isso. Temos tudo como um dado adquirido na nossa vida e de repente... Pum...
Tudo muda...
E depois? Depois verificamos que nos adaptámos, com relativa facilidade, através de processos de reorganização que nos ajudam a sair da zona de conforto.
É possível mudar, sim. As mudanças por vezes chegam de repente, com um mudar de página abrupto... Mas, nada de pânico, pois só precisa-mos de uma mente aberta e pensamento crítico. Só custa começar, depois entramos em piloto automático. 
E quanto tempo demora até conseguirmos alcançar uma mudança em pleno? Segundo os estudos (de pessoas entendidas no assunto, claro), em 66 dias podemos mudar um determinado aspecto da nossa vida. 
Tudo depende da motivação, da persistência e da necessidade.
 

1- Transforme a intenção num projecto.

2- Reflicta sobre os acontecimentos... 
E agora? O que quero? Porque quero? Como penso mudar? São algumas das perguntas que deve fazer a nós próprios quando se inicia um processo de mudança. Assim teremos mais noção das forças, valores e comportamentos a adoptar. Quando se quer mudar, temos, mesmo, que sair da nossa zona de conforto. E há que fazê-lo com confiança!

3- Nunca se esqueça do que está a fazer e principalmente porquê. 
Precisa de tempo? Sim...
É fácil esquecer aquilo que foge à norma, por isso habitue-se a recordar quais os seus objectivos. Alertas no telemóvel, sublinhados fluorescentes na agenda: tudo o que ajudar a manter o foco, vale...


4- Não fuja das emoções. Porque avivam as memórias...


5- Ignore a voz do cansaço (mesmo muito importante). Há que ser persistente e recuperar energias ao pensar nos benefícios da mudança. 
A zona de conforto vai mesmo ter de ficar para trás... 
O futuro é para a frente. Por isso não podemos parar de andar.


6- Ser disciplinado. A meta não é uma brincadeira, portanto não pode ser encarada com leviandade: é uma coisa séria que pode (e vai) mudar a sua vida para sempre... 
Por isso é que os novos objectivos têm estar no topo da lista de prioridades.


7- Ter em mente que; Não é só um hábito: é uma filosofia de vida. 
Os objectivos parecem mais alcançáveis se fizerem parte  da forma como olhamos para a vida. É uma questão de serenidade e tranquilidade. Podemos até falhar, não existe nada de errado nisso. Se hoje não correu como tínhamos pensado, tentamos de novo amanhã.




 



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